O Homem Não é Um Animal
Pensar por própria conta custa certo esforço, como todo ato criativo, e exige preparo, treino, exercício diário. É diferente de sonhar, lembrar, imaginar. Ao criar, a imaginação, o sonho e a recordação poderão ajudar. Seja uma pintura, um filho, um pensamento, o criador se confunde com sua obra, vive nela.
Pensar é respirar. Sem ar o corpo expira. Sem pensar, a alma dorme. Quem não pensa vive repetindo coisas pensadas por outros, submete-se, repete-se.
A rotina é inimiga da criação, como a preguiça, a indiferença e o conformismo. Os animais se repetem, o homem pode se diferenciar, se transformar, mudar no breve hiato entre o nascimento e o desenlace fatal. Se ele fosse um animal – com o perdão de Darwin – estaria sujeito à lenta lei evolutiva que rege todos os processos da Natureza.O fato de se cogitar que os seres vivos descendam de um ancestral comum não significa que o homem, resultado de uma evolução biológica, seja um animal. Devemos nos contrapor às ondas anacrônicas do criacionismo, mas daí a nos nivelar aos animais é um pouco diferente. Como tem inteligência e pode ser consciente, seu corpo está sujeito àquela lei em sua conformação biológica, mas sua inteligência e sua sensibilidade, sua alma enfim, podem empreender a sucessão de mudanças evolutivas que os conhecimentos permitem.
A rotina leva à depressão. A monotonia da repetição traz tristeza. Alegria tem a ver com renovação.A passividade e a ignorância podem nos levar a nos confundirmos com os animais. A atividade e o conhecimento nos elevam e nos liberam da mediocridade que nos querem impor os mercadores da verdade.
As perguntas que todos devem se formular são as seguintes: Por que estou neste mundo? O que devo fazer dele? O meu nascimento e minha vida são obra do acaso ou têm uma finalidade? O meu existir é contingente?
Talvez tenhamos nascido para viver, criar e sonhar. Talvez para saber a razão desta existência. A passividade e a ignorância podem nos levar a confundirmo-nos com os animais. A atividade e o conhecimento nos elevam e nos liberam da mediocridade que nos querem impor os impostores.
O fato de se cogitar que os seres vivos descendam de um ancestral comum não significa afirmar que o homem, resultado de uma evolução biológica, seja um animal. Se não somos filhos privilegiados desta criação, por que somente o homem é capaz de pensar, criar e se modificar?
O homem do futuro, biológica e mentalmente falando, será herdeiro do homem do presente. Os evolucionistas céticos parecem não perceber essa ligação hereditária, pois ao homem biológico sucedem os pensamentos que ele for capaz de criar, dar vida, e que a ele sobreviverão, e poderão inspirar outros homens a que pensem também, que criem pensamentos que se imortalizem em obras que beneficiem a toda a espécie.
A vida do homem na Terra é um átimo no infinito processo universal. Espelhar-se nele é fator inteligente para a pequena espécie que, prematuramente, muito grande se julga.
Os céticos dizem que todo esse processo evolutivo é obra do acaso. Seria o caso de lhes perguntar se o que entendem por acaso não seria o Deus mesmo.Nada a ver com os deuses imaginários criados por mentes pré-históricas que encabeçaram empresas lucrativas que vêm explorando a ingenuidade dos incautos, senão aquele cuja face visível é o Universo, e a invisível os processos que o homem vai descobrindo através de sua incipiente ciência e sua consciência em formação.
Nagib Anderáos Neto
www.nagibanderaos.com.br
Pensar é respirar. Sem ar o corpo expira. Sem pensar, a alma dorme. Quem não pensa vive repetindo coisas pensadas por outros, submete-se, repete-se.
A rotina é inimiga da criação, como a preguiça, a indiferença e o conformismo. Os animais se repetem, o homem pode se diferenciar, se transformar, mudar no breve hiato entre o nascimento e o desenlace fatal. Se ele fosse um animal – com o perdão de Darwin – estaria sujeito à lenta lei evolutiva que rege todos os processos da Natureza.O fato de se cogitar que os seres vivos descendam de um ancestral comum não significa que o homem, resultado de uma evolução biológica, seja um animal. Devemos nos contrapor às ondas anacrônicas do criacionismo, mas daí a nos nivelar aos animais é um pouco diferente. Como tem inteligência e pode ser consciente, seu corpo está sujeito àquela lei em sua conformação biológica, mas sua inteligência e sua sensibilidade, sua alma enfim, podem empreender a sucessão de mudanças evolutivas que os conhecimentos permitem.
A rotina leva à depressão. A monotonia da repetição traz tristeza. Alegria tem a ver com renovação.A passividade e a ignorância podem nos levar a nos confundirmos com os animais. A atividade e o conhecimento nos elevam e nos liberam da mediocridade que nos querem impor os mercadores da verdade.
As perguntas que todos devem se formular são as seguintes: Por que estou neste mundo? O que devo fazer dele? O meu nascimento e minha vida são obra do acaso ou têm uma finalidade? O meu existir é contingente?
Talvez tenhamos nascido para viver, criar e sonhar. Talvez para saber a razão desta existência. A passividade e a ignorância podem nos levar a confundirmo-nos com os animais. A atividade e o conhecimento nos elevam e nos liberam da mediocridade que nos querem impor os impostores.
O fato de se cogitar que os seres vivos descendam de um ancestral comum não significa afirmar que o homem, resultado de uma evolução biológica, seja um animal. Se não somos filhos privilegiados desta criação, por que somente o homem é capaz de pensar, criar e se modificar?
O homem do futuro, biológica e mentalmente falando, será herdeiro do homem do presente. Os evolucionistas céticos parecem não perceber essa ligação hereditária, pois ao homem biológico sucedem os pensamentos que ele for capaz de criar, dar vida, e que a ele sobreviverão, e poderão inspirar outros homens a que pensem também, que criem pensamentos que se imortalizem em obras que beneficiem a toda a espécie.
A vida do homem na Terra é um átimo no infinito processo universal. Espelhar-se nele é fator inteligente para a pequena espécie que, prematuramente, muito grande se julga.
Os céticos dizem que todo esse processo evolutivo é obra do acaso. Seria o caso de lhes perguntar se o que entendem por acaso não seria o Deus mesmo.Nada a ver com os deuses imaginários criados por mentes pré-históricas que encabeçaram empresas lucrativas que vêm explorando a ingenuidade dos incautos, senão aquele cuja face visível é o Universo, e a invisível os processos que o homem vai descobrindo através de sua incipiente ciência e sua consciência em formação.
Nagib Anderáos Neto
www.nagibanderaos.com.br
Labels: Consciência, Criacionismo, Darwin, Depressão, Evolucionismo, Rotina
0 Comments:
Post a Comment
<< Home