Uma Cátedra Humanitária
No próximo dia quatro de Abril, estudantes de Logosofia de todo o mundo estarão se reunindo nas diversas sedes da Fundação Logosófica em prol da Superação Humana para recordar e homenagear o pensador e humanista Carlos Bernardo González Pecotche cujo desaparecimento físico marcou uma nova etapa no desenvolvimento da obra humanista e revolucionária por ele iniciada em mil novecentos e trinta na cidade de Córdoba, Argentina.
A presença marcante de seu espírito não haveria de esmaecer-se com o seu desaparecimento físico, pois os seus pensamentos estavam consubstanciados no grande movimento por ele iniciado do qual fazem parte todos os estudantes e pesquisadores, as escolas criadas, a vasta bibliografia, as centenas de conferências pronunciadas e, principalmente, os eloqüentes resultados obtidos através da aplicação do novo e revolucionário método pedagógico na vida dos estudantes da nova cátedra que afirmava que o ser humano pode ser dono absoluto de sua vida e de seu destino ao aprender a pensar por própria conta libertando-se das travas seculares que haviam imobilizado sua inteligência e sua vontade transformando-o num ser violento, irascível, perturbado e incapaz de conviver em paz com os seus semelhantes.
Depois de séculos de orfandade espiritual marcados por guerras inomináveis e sofrimentos sem par, o ser humano deveria começar a construir um novo caminho reconhecendo suas limitações e seus defeitos, conhecendo-se melhor e transformando a sua própria pessoa num ser verdadeiramente humano, deixando de comportar-se como um animal para compor um quarto reino, o hominal, no qual figurariam os seres verdadeiramente inteligentes e não os pseudo-inteligentes que fazem descobertas para infernizar a vida da humanidade. O neologismo mencionado teve de ser criado por González Pecotche para qualificar o novo homem que haveria de surgir das cinzas do velho homem desumano e triste.
“A vida do ser humano tem dois grandes objetivos: evoluir na direção da perfeição e tornar-se um verdadeiro servidor da humanidade”. Com essas palavras o pensador sintetizou o conteúdo da direção apontada por uma grande vontade que habita em todos os corações humanos e, tal qual uma lei, impulsiona-o para ascender às alturas inefáveis do conhecimento e da realização humanas.
Dentre as grandes lições deixadas pelo grande humanista destaca-se a da gratidão ao bem recebido que nos permite mantê-lo em nossas mentes e em nossos corações como um talismã que haverá de substanciar os nossos dias futuros e iluminar o caminho dos que virão trilhá-lo.
Assim, através da gratidão e da recordação, o espírito daqueles que beneficiaram a humanidade em sua breve passagem pela terra haverá de sobreviver e prosseguir em seu silencioso e humanitário trabalho, invisível aos olhos de muitos, mas sólido e consistente na perspectiva da História.
Nagib Anderáos Neto
www.logosophy.net
A presença marcante de seu espírito não haveria de esmaecer-se com o seu desaparecimento físico, pois os seus pensamentos estavam consubstanciados no grande movimento por ele iniciado do qual fazem parte todos os estudantes e pesquisadores, as escolas criadas, a vasta bibliografia, as centenas de conferências pronunciadas e, principalmente, os eloqüentes resultados obtidos através da aplicação do novo e revolucionário método pedagógico na vida dos estudantes da nova cátedra que afirmava que o ser humano pode ser dono absoluto de sua vida e de seu destino ao aprender a pensar por própria conta libertando-se das travas seculares que haviam imobilizado sua inteligência e sua vontade transformando-o num ser violento, irascível, perturbado e incapaz de conviver em paz com os seus semelhantes.
Depois de séculos de orfandade espiritual marcados por guerras inomináveis e sofrimentos sem par, o ser humano deveria começar a construir um novo caminho reconhecendo suas limitações e seus defeitos, conhecendo-se melhor e transformando a sua própria pessoa num ser verdadeiramente humano, deixando de comportar-se como um animal para compor um quarto reino, o hominal, no qual figurariam os seres verdadeiramente inteligentes e não os pseudo-inteligentes que fazem descobertas para infernizar a vida da humanidade. O neologismo mencionado teve de ser criado por González Pecotche para qualificar o novo homem que haveria de surgir das cinzas do velho homem desumano e triste.
“A vida do ser humano tem dois grandes objetivos: evoluir na direção da perfeição e tornar-se um verdadeiro servidor da humanidade”. Com essas palavras o pensador sintetizou o conteúdo da direção apontada por uma grande vontade que habita em todos os corações humanos e, tal qual uma lei, impulsiona-o para ascender às alturas inefáveis do conhecimento e da realização humanas.
Dentre as grandes lições deixadas pelo grande humanista destaca-se a da gratidão ao bem recebido que nos permite mantê-lo em nossas mentes e em nossos corações como um talismã que haverá de substanciar os nossos dias futuros e iluminar o caminho dos que virão trilhá-lo.
Assim, através da gratidão e da recordação, o espírito daqueles que beneficiaram a humanidade em sua breve passagem pela terra haverá de sobreviver e prosseguir em seu silencioso e humanitário trabalho, invisível aos olhos de muitos, mas sólido e consistente na perspectiva da História.
Nagib Anderáos Neto
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